Deus não criou o mal e o mal, que literalmente não é mal mas é fome, não existiria por maldade, mas por compaixão. Entretanto, a questão final é saber por que Deus, além do mal, criou a Dor? Então é de bom senso sabermos que a Dor também não foi criada por maldade, mas novamente, como uma punição, sendo relacionado com a necessidade de vivência da dor como um processo de purgação do Pecado Original (Queda do Homem). Mas ainda assim, há algo ignorante (Avidya) e repetitivo (Tathata) relacionado a toda criação (Prapanca) que não se encaixa, nunca dá certo e sempre termina em Trabalho (Karma) e Dor (Dukkha) como relatado em Gênesis 3-16,17. Sempre, aqui, refere-se ao destino (Moirai) especificamente a Clotho (Chloe Sullivan), uma figura mitológica e uma personagem fictícia da série de televisão Smallville que é baseada nos quadrinhos do Superman e Arrow, uma série de televisão americana desenvolvida por Greg Berlanti, Andrew Kreisberg e Marc Guggenheim, transmitida pela emissora The CW desde 10 de outubro de 2012, e estrelada por Stephen Amell. A série é baseada no personagem Oliver Queen (Arqueiro Verde) da DC Comics, um homem que, depois de cinco anos preso em uma ilha hostil, volta para casa e se torna um herói empunhando um arco e flecha chamado de Arqueiro Verde, aspecto secreto do Deus Eros. Ela (Green and Black Arrow Canary) Cupid's Poison Arrow, a mais jovem das Três Parcas ou Moirai que tece o fio da vida humana; os outros dois desenham (Lachesis), representando o aspecto de criação do Senhor Brahman e cortam (Atropos) representando o aspecto de destruição do Senhor Shiva, na mitologia grega antiga comparada a religião hindu. Seu equivalente romano é Nona, mas infelizmente, em relação a religião hindu, seria o adorável Senhor Vishnu (Deus responsável pela manutenção e sustentação do mundo). Ela também tomava decisões importantes, como quando um individuo nascia, controlando assim a vida das pessoas. Esse poder lhe permitiu não apenas escolher quem nasceria, mas também decidir quando deuses ou mortais deveriam ser salvos ou mortos. Todas essas questões, embora assimiladas, jamais deverão ser associadas, pois, dentro desse contexto, a Moirai (Destino) pode ser a principal responsável pela desgraça do Mundo (Samsara) mas o mesmo não pode ser dito em relação ao Senhor Vishnu, que embora seja o mantenedor, sendo um ser espiritual (Marapurusha), descansa eternamente em Kshira Sagara (O oceano de Leite) como Paramatman, que representa a mente sáttvica (Êxodo 3:14) e a Agitação do Oceano (Samudra Manthana), símbolo de Dharmata (Realidade Real) e um dos nove aspectos da Natureza Consumada (Pariniṣpanna). O oceano representa a nossa mente, com toda a sua profundidade em Samsara e o desconhecimento que temos do que está mais profundo (Dharmata), mas agora, está definitivamente explicado, por exemplo, em escrituras como "Contos de Belzebu para seu neto" ou a compreensão das relações entre Samudra Manthana (O oceano de Leite) e a Lua (Eva). Pois, como já dito, tudo começou pelo giro do Sol que é o centro da Terra onde está o Fogo. Atrás do Fogo, a Terra deu origem a Água e a Água ocupou toda a Terra, ficando presa entre o Luz (Sabedoria) que é o Ar. Ou seja, a luz do Fogo que vem do centro do Céu onde está o Sol, impede que a Água saia da Terra e assim, a Terra não sai do seu eixo e não o alcança. Por isso, começamos com Lilith que é Gaia (Terra), depois Samael que é o Céu (Ar), dai vem Adão que é o Sol (Fogo) e por fim, Eva que é a Lua (Água). O Corpo é a Matéria (Prakṛti) e representa a Água que está na Terra (Gaia) por conta da cor do azul. A Consciência é o Espírito (Puruṣa) e representa o Ar que está no Espaço (Akasha) por conta do som da luz. Primeiro aprendemos a ler (sabedoria) depois começamos a compreender o que lemos por meio da palavra (conhecimento). Sabedoria é a Luz do som que é a palavra. O conhecimento é o tempo para a compreensão que se adquire ao ouvir o som da palavra que é a Luz da Sabedoria. A Sabedoria (Prajna) se chama Chokhmah e sima eternidade. O Conhecimento (Vidya) se chama Binah e representa o tempo. O Tempo (Mahakali) é Cronos, o planeta Saturno. Sua virtude é o silêncio que significa "compreensão" e está associada ao útero feminino (Yoni). Pois você chamará o conhecimento de compreensão da Terra (Gaia) que é a Mãe (Lilith). A eternidade (Akasha) está no Céu e representa o Pai (Urano). Sua virtude é o som que significa o "verbo" e está associado a semente masculina (Ojas). Pois você chamará a sabedoria de Luz do Sol (Baphomet) que é o Filho (Adão). Prajna, que é a sabedoria, está na Luz (Sabedoria) do Sol (Filho) que é o som (conhecimento) e está por todo o Espaço (Akasha) que é o eterno (Purusha). Vidya, que é compreensão, vem com o tempo através da palavra que é o verbo, pois em João 1:1 diz que "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus". Então, primeiro Adão (Baphomet), filho de Lilith (Babalon) que era um babuíno hamadryas chamado Babi, foi expulso do Jardim do Éden, caminhou pelo deserto até encontrar Thoth (Hermes Trismegisto) e entregar a Sabedoria (Olho de Hórus). Thoth então pegou a Sabedoria e inventou as letras do alfabeto e da escritura, escrita dos deuses, e portanto, revelou, profetizou e interpretou a divina sapiência. Ele serviu como escriba dos deuses, creditado como o criador dos hieróglifos egípcios. Pois em João 1:3-5 diz "Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens; a luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela". A Luz é o verbo, o verbo é a palavra, a palavra é o som, pois quando um filho nasce, primeiro ele aprende a ler e só se aprende a ler depois que se aprende a falar e só se aprende a falar depois que se escuta o som da palavra. Então primeiro veio a Sabedoria (Prajna) através da Mãe (Babalon) que é Gaia. O Filho nasce, aprende a ler ouvindo a palavra e depois que aprende a ler, ganha sabedoria e com sabedoria consegue compreender a Terra que é o útero (Yone). Assim, no princípio era o Sol (Luz) e a partir do giro do Sol surgiu todos os outros planetas inclusive a Terra (Gaia). Primeiro aprendemos a ler (Pariniṣpanna) depois começamos a compreender o que lemos (Dharmadhatu). Primeiro as palavras, os verbos, os textos, os livros, as letras, os estudos, a pesquisa, a Sabedoria (Prajna) que é eterna (Dharmata) e associado ao Espaço (Akasha) que vem da Luz do Sol (Baphomet) e produz o som que é uma aula na escola, um curso, uma palestra, um seminário, uma conferência, um verbo, uma palavra, os textos, as letras, os estudos, as escrituras, a Sabedoria (Prajna). A palavra para Espaço é Akasha, ou Dhatu em sânscrito. A palavra Espaço é usada porque o Dharmadhatu é como o corpo ou reino do espaço vazio onde coisas diferentes, como nuvens, pássaros e aviões podem voar sem obstrução. No centro da cabeça está a glândula pineal que é um espaço de consciência chamado de Alayavijnana e representa a "coemergência" da incessante luminosidade da mente (Prakasa). Os dois olhos é resultado de uma falha da natureza causado pela paixão (Kasaya). É a mistura da união do pai com a mãe conhecido como Prapanca, como é da Terra com o Céu e assim da Água com o Ar. Antes disso só existia o Sol e a partir do desenvolvimento do Sol surgiram os demais planetas, os seres vivos e seus sexos opostos. A clara luz é a mente na sua natureza básica.Isso ocorre porque a natureza do espaço é vazia e inexistente. Devido a essa qualidade de abertura, as coisas podem ocorrer. Da mesma forma, Dharmadhatu é a essência das coisas – vazias e inconcretas – onde todos os fenômenos como árvores, casas, montanhas, a si mesmo, outros seres, emoções, sabedoria e todas as experiências podem ocorrer abertamente. A imagem principal de Dharmadhatu é a do Espaço - o 'espaço de todas as coisas' dentro do qual todos os fenômenos se manifestam, permanecem e se dissolvem. Dharmadhatu é o ambiente básico de todos os fenômenos, sejam eles do Samsara ou do Nirvana. Abrange tudo o que aparece e existe, incluindo os mundos e todos os seres. Com isso, brota o entendimento, a compreensão, o conhecimento (Vidya) do que foi lido e que vem com o tempo e representa a Terra (Mãe) que dá origem ao Filho (Sol) que aprende a falar, ler, escrever, entender, compreender e conhecer (Vidya). Porém, de acordo com o Yoga (União), o Senhor Shiva é o guru perfeito (Guru-Dharmata), intocado por qualquer defeito. As escrituras são a prova disso pois por elas que o Senhor resolveu instruir todos os seres no Vidya (Pariniṣpanna) e, o Prajna (Dharmadhatu) compôs as escrituras, que são as expressões do pensamento perfeito de Deus. A Alma é a mistura (Prapanca) que está no centro que é o Sol. O Prapanca é a Shatkona, um hexagrama que representa o "mundo fenomenal", a mistura do Pai (Ar/Fogo) com a Mãe (Terra/Água) que resulta no Filho(a), pois primeiro aprendemos a ler (sabedoria) depois começamos a compreender o que lemos por meio da palavra (conhecimento). Já a sabedoria, que está na Luz do Sol que são os Filhos(as) e que representa o som (conhecimento), está por todo o Espaço (Akasha). Assim, fica entendido que a mesma relação entre Vidya (Conhecimento) e Prajna (Sabedoria) é igual a que há entre o Ar e a Água e que sua mistura (Alma) resulta em Dharmata (Realidade Real), tanto quanto a soma entre comprar e vender, bem como pedir e doar, ambas, em equanimidade (Prapanca). Porque a comparação de méritos derivados de dar esmolas é igual a de pedir, pois se não houvesse o pedinte, não existiria a caridade. Sem amor, não há doação (2 Coríntios 9:10). Sem filhos, não haveria pais. Sem pais não haveria filhos. Sem fome (Mal), não haveria trabalho (Karma). Sem Karma (Trabalho), não haveria Dharma (Prajna). Sem Prajna (Sabedoria), não haveria conhecimento (Vidya) e sem Vidya, só existiria fome. Então, mesmo além de tudo, a questão final (Gênesis 3-16,17) sempre (Moirai) permanece (Tathata), assim como Samsara (Mundo) que mesmo sendo maligno (1 João 5:19) nunca é destruído, pois assim está escrito "Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece", Eclesiastes 1:4-7. A Terra permanecendo para sempre, Dharmata também permanecerá e sendo assim, sempre teremos fome, pois comento, teremos filhos(as) e com filhos(as) teremos Trabalho (Karma) e Dor (Dukkha), mas não necessariamente como sempre (Moirai), O Trabalho e a Dor fazem parte do Livre-arbítrio e "Se alguém não quer trabalhar, que também não coma" como diz em 2 Tessalonicenses 3:10-12. Essa é a diferença entre Dharmata e Samsara. Essa é diferença entre o Senhor Vishnu e a Moirai (Chloe Sullivan) que frustrada pelo médico Asclepius em sua tarefa de trazer seres vivos de volta a vida, o filho de Apolo, que reviveu um homem, trazendo-o de volta da morte foi morto por raio que as Moiras, então, persuadiram Zeus a mata-lo com ele. Porque Zeus temia que Asclepius ensinasse a arte da ressurreição a outros humanos também. Então ele matou Asclepius com seu raio. Isso irritou Apolo, que por sua vez matou os ciclopes que fizeram os raios para Zeus. Por este ato, Zeus baniu Apolo do Olimpo e ordenou que ele servisse a Admetus , rei da Tessália, por um ano. Após a morte de Asclepius, Zeus colocou seu corpo entre as estrelas como a constelação de Ophiuchus (O Portador da Serpente). Mais tarde, porém, a pedido de Apolo, Zeus ressuscitou Asclepius como um Deus e deu-lhe um lugar no Olimpo. Até os deuses temiam as Moiras ou Parcas, das quais, segundo Heródoto, um deus não podia escapar. Nos poemas homéricos, Moirai é representada como uma entidade singular cujas ações não são governadas pelos deuses. Apenas Zeus, o chefe dos deuses, está perto dela e, em alguns casos, atua em um papel semelhante. Entretanto, apesar do Rei dos Deuses temer matar as Moiras por questão de manter e de não destruir o destino universal (Pariniṣpanna) e a ordem natural das coisas (Dharmata), uma Moirai que tece destinos cruéis como Trabalho (Karma) e Dor (Dukkha) jamais poderia, equivalente ao Samsara, assim, permanecer. Um lugar onde a base é prazer, não poder haver dor, assim como onde há Livre-Arbítrio, não pode haver destino, e tal verdade refere-se ao lugar da verdade absoluta (Tathata), pois Prajna não é o lugar de nascimento (Prapanca) nem o lugar de morte (Purusha). Não é um lugar (Akasha) nem não-lugar (Paramatman). Tal lugar é o lugar da verdade absoluta (Tathata) e apenas o lugar da verdade absoluta é o lugar de todos os Dharmas (Sabedoria). Assim, o Senhor Shiva (Guru-Dharmata) revela que a base não é Dor, mas o prazer, ou seja, a base é sempre (Moirai) Dharmata (Prajna). No Jardim do Éden, o primeiro nascimento não foi por meio da Dor, mas por meio do Prazer e todo nascimento tem por base o Prazer e não a Dor. A Dor, assim, não foi criada por maldade, mas novamente, como uma punição, sendo relacionado com a necessidade de vivência da dor como um processo de purgação do pecado e o Destino (Moirai), que não pode ser morta por Deus, foi por Deathstroke (Slade Joseph Wilson) que é um supervilão e que aparece nos quadrinhos americanos publicados pela DC Comics, da Temporada: 02, Episódio: 20 de Arrow. Esse Tathata (Verdade Absoluta) que representa a mesmice dos Dharmas (Prajna) ao longo dos três tempos, seno estes passado, presente e futuro, permanecem (Tathata) mortos não só como um Purusha (Espírito), mas também como Saturno (Cronos) que se chama Binah e representa o tempo. O Tempo (Mahakali) é Cronos, morto pelo seu filho Zeus, que não matou a Moirai (Destino) mas matou o tempo (Saturno), símbolo do fim da Grande Tribulação (Kaliyuga) e o eterno retorno do Jardim do Éden (Paramatman). Pois, nesta situação primordial (Titanomaquia), Urano (Céu) tem como centro o Fogo (Sol) que é o Ar, porque o Ar vem tanto do do centro do Céu que é o Sol quanto do centro da Terra onde está o Fogo. O centro é o núcleo e como num espelho, um reflete no outro. Tudo o que há no Céu, há na Terra. Assim, o centro da Terra também é o centro do Céu representado pelo Sol. Ai, o Ar é como um eixo que uni os elementos no Espaço e com isso acabamos também compreendendo melhor a relação entre o Ar, a Luz e o Espírito. Do centro do Sol surge o Ar em forma de Luz e assim, como são idênticos a Terra, a Água e o Céu por conta da cor Azul, são também o Sol, o Fogo e o Ar por conta do som da Luz. A relação do som, denominado “Nada” com a luz, denominado “Prana”, está na orelha que o percebe por um ponto denominado “Vayu”, no Espaço denominado “Akasha”. De tal modo, o som sendo objeto do sentido da audição e propriedade do Éter (Espaço), revela a primeira experiência econômica que podemos ter em relação ao espírito precisamente por ele não ser matéria (Prakṛti), logo, não tendo corpo físico e por não ter corpo físico, se manifesta como Luz, ou Som ou Ar. O som da Luz e a cor do Azul são ilusórios, pois há infinitas cores e assim infinitas luzes, como é a eternidade dos elementos e a infinidade do Espaço (Akasha), como é a ordem divina do Espirito (Paramatman) que é o eterno Purusha e Gaia (Mãe), a ordem universal da Matéria (Prakṛti), ou seja, a Água que está na Terra (Gaia) por conta da cor do azul. O contato entre os dois forma uma relação entre Vidya (Conhecimento) e Prajna (Sabedoria), igual a que há entre o Ar e a Água e que sua mistura (Alma) resulta em Dharmata (Realidade Real), tanto quanto a soma entre comprar e vender, bem como pedir e doar, ambas, em equanimidade (Prapanca), pois sem amor, não haveria doação. Sem filhos, não haveria pais. Sem pais não haveria filhos. Sem fome (Mal), não haveria trabalho (Karma). Sem Karma (Trabalho), não haveria Dharma (Prajna). Sem Prajna (Sabedoria), não haveria conhecimento (Vidya) e sem Vidya, só existiria fome, o que fez, por exemplo, gerar seres com formas eternas (Titãs). Porque ao se rebelar contra o Pai, Cronos estabelece o seu domínio sobre Gaia e seus irmãos, representando a susceptibilidade da ordem universal ao tempo. A ingestão dos próprios filhos representa a decadência à qual toda a matéria está sujeita, ou seja, Tathata, como podemos ver na ordem dos reinos mineral, vegetal e animal, bem como passado, presente e futuro. Zeus, ao batalhar contra o Pai, restaura o contato entre o mundo (Samsara) e a eternidade (Dharmata), agora em uma outra forma, a do espírito (Paramatman), advento da inteligência no homem (Prajna). Dharmata, como consciência, é o verdadeiro estado de pensamento, a saber, vigor para adornar seu corpo, mas o corpo não é o suporte objetivo, pois se distingue como reflexo; vigor para realizar a fala adequada, embora a fala não possa ser percebida, pois se distingue como vacuidade; vigor para colocar o pensamento (Citta) no estado de concentração (Samadhi) embora o pensamento não seja o suporte objetivo, pois é imaginado pelo verdadeiro estado de pensamento (Citta-Dharmata); vigor para atingir todos os aspectos da perfeição, embora não possam ser percebidos, pois são imaginados pela verdadeira natureza do Dharma, que é a extinção da sucessão contínua de pensamentos, ou seja, não só o fim do medo e da dor, mas também do destino (Moirai) e do tempo (Mahakali).
Imagem de Vishnu e Lakshmi em Shesha sobre o Kshira Sagara - O Oceano de Leite.