Da flor ao Chorume retrata meu lado literário e retrógrado pela confusa intenção de se autojustificar, traduzindo e condensando minhas opiniões filosóficas e comportamentais a fortes palavras de fúria e de alucinação. Deve ser triste demais precisar e não ter ninguém com quem contar. Entre o passado e o futuro há o presente. Entre o chorume e a flor, uma esperança.
12 de maio de 2014
amar é amar
não quero acreditar que só devo te amar o quanto poder, e que o amor que sinto jamais poderá ser involuntário
quero acreditar que amar é amar, e que pra ser amor que seja incondicional