No cristianismo, o termo Água da Vida é utilizado no contexto de água viva, especificamente nas passagens do Apocalipse (Apocalipse 21:6 e Apocalipse 22:1), assim como no Evangelho de João (João 4:10–26) que, por vezes, tratado como Discurso sobre a Água da Vida. Associado ao contexto cientifico, também, em uma das imagens, duas pessoas trabalham com uma das práticas mais fundamentadas da alquimia: a destilação e esta representação fantasiosa do aparelho de destilação é do Liber de arte Distillandi de Compositis de Hieronymus Brunschwig (Strassburg, 1512). A destilação era a tecnologia pela qual a essência de uma amostra podia ser separada da escória. Em sua forma mais simples, o objetivo da destilação é separar uma mistura de líquidos e sólidos não voláteis. Como os alquimistas trabalhavam por meio de uma sequência de separação e recombinação, a destilação forneceu evidências experimentais para sua visão de que a matéria era composta de constituintes terrosos e mais espirituais. Na prática, com o desenvolvimento da arte no período medieval, os alquimistas aprenderam a manejar aparelhos de destilação para produzir substâncias químicas poderosas e puras: álcool e ácidos fortes (clorídrico, sulfúrico e nítrico). O aparato distintivo tornou-se emblemático de sua profissão. O abrangente livro de Brunschwig sobre destilação foi um dos primeiros dedicados exclusivamente à tecnologia química. Este trabalho expandiu seu trabalho menor e anterior sobre destilação de remédios à base de ervas para incluir uma ampla gama de técnicas de destilação alquímica. Uma legenda em uma das imagens do aparelho diz: Distillatorium ad Aqua vite, aparelho de destilação para aqua vitae, ou seja, aguardente de vinho. Peças individuais do aparelho são rotuladas. No fundo, as cucurbitáceas sentam-se em fornalhas de onde sai fogo. O vinho contido dentro deles ferve, e os vapores sobem por uma série de tubos para serem recondensados e recolhidos nos receptores ou Receptáculos no topo do Alembitum . A ilustração mostrada é artística, e não funcional. Conforme retratado, o aparelho seria caro de fabricar e difícil de usar. Os vapores ascendentes do álcool seriam condensados pelo "tubo cheio de água fria" para onde corre de volta ao invés de alcançar os receptores. Aqua Vitae (Água da Vida) ou aqua vita é um nome arcaico para uma solução aquosa concentrada de etanol. Esses termos também poderiam ser aplicados ao etanol fraco sem retificação. A aqua vitae era tipicamente preparada pela destilação do vinho e nos textos em inglês também era chamada de espíritos ardentes, espírito do vinho, ou espíritos do vinho, um nome que poderia ser aplicado ao conhaque que havia sido destilado repetidamente. O termo foi usado pelo alquimista do século XIV, João de Rupescissa, que acreditava que a então recém-descoberta substância do etanol era uma "quinta essência" imperecível e vivificante, ou quintessência , e que estudou extensivamente suas propriedades médicas. Aqua vitae era muitas vezes uma fonte etimológica de termos aplicados a importantes destilados produzidos localmente. Exemplos incluem uísque (do gaélico uisce beatha), eau de vie na França, acquavite na Itália e akvavit na Escandinávia, okowita na Polônia, оковита (okovyta) na Ucrânia, акавіта (akavita) na Bielorrússia e яковита (yakovita) nos dialetos do sul da Rússia.
Da flor ao Chorume retrata meu lado literário e retrógrado pela confusa intenção de se autojustificar, traduzindo e condensando minhas opiniões filosóficas e comportamentais a fortes palavras de fúria e de alucinação. Deve ser triste demais precisar e não ter ninguém com quem contar. Entre o passado e o futuro há o presente. Entre o chorume e a flor, uma esperança.
3 de dezembro de 2022
O sentido espiritual da econômia
No Espírito (Purusha) existe uma função de transferência relacionada à cabeça (HRTF), também conhecida como função de transferência anatômica (ATF), e trata-se de uma resposta que caracteriza como uma orelha recebe um som (Nada) de um ponto (Vayu) no Espaço (Akasha). O Som é o objeto do sentido da audição e propriedade de Akasha (Éter), portanto, a primeira experiência econômica que podemos ter em relação ao Espírito é que por ele não ser Matéria (Prakṛti), não tem corpo físico e por não ter corpo físico, é Luz, ou Som ou Ar. Parece difícil associar e talvez impossível afirmar, ao se ver tais combinações, serem um coisa só se, não fosse surreal, ainda, relaciona-los com o Fogo, a Cor e o Sol e não somente isso, contudo, mas com a própria Matéria, todavia, há uma grande diferença entre a concepção esotérica do som e o conceito científico do som. O som da física (Nada) é realmente a sombra do som original (Shabda). Todo conhecimento empírico (Dharmajnana) é inferencial (Sabdagrama), pois o conhecimento nada mais é do que a subjetivação da objetividade externa, o que subjetivamos não é o objeto real, mas as diferentes ondas (Spanda) e vibrações (Dhvani) daquilo. Nós os subjetivamos com a ajuda de nossos órgãos sensoriais. A física lida com essa sombra do som e não com o som original. Os sons reais ou o som tal como são podem ser ouvidos apenas por um ouvido absoluto e para compreender isso, a Luz do ouvido é, acima de tudo, necessária, pois há uma Luz do olho e uma Luz do ouvido. A Luz do olho é um átomo (Paramanu) unido do Sol (Céu) e da Lua (Água) lá fora. A Luz do ouvido é um átomo (Paramanu) unido do Sol (Céu) e da Lua (Água) dentro. O centro é o núcleo e como num espelho, um reflete no outro. Tudo o que há no Céu, há na Terra. Assim, o centro da Terra também é o centro do Céu, representado pelo Sol. Antes disso só existia o Sol e a partir do desenvolvimento do Sol surgiram os demais planetas, os seres vivos e seus sexos opostos. O Sentido Espiritual da Economia não é só o fato de que quando somos Espíritos não sentimos fome, pois mesmo um Espírito sem corpo físico ainda se alimenta de matéria luminosa (Fogo&Sol). sonora (Luz&Som) e espacial (Cor&Ar), mas tão somente por não se alimentar de Terra (Mundo). Qual o gasto de um Espírito, em detrimento ao prejuízo de um Corpo? Isento das necessidades do mundo (Samsara), um Espírito não seria independente da Terra? É certo de que não precisa trabalhar para comer, não precisa comer para trabalhar, pois seu Espaço é o Ar (Luz), seu movimento é o Som (Cor), sua energia é o Fogo (Sol). Não existe nada mais econômico que um Espírito (Purusha) porque sua Luz (Akasha) é a mente (Manas) na consciência (Cinmatra) da sua natureza básica (Dharmadhatu), a base que está no centro do Sol que é o centro da Lua. Tal relação do Som com a Luz torna o Espírito (Ar) mais barato que o Corpo (Matéria). O som como ele é é o som original, assim como o fogo, o sol, a luz, a cor e o ar, que não existem variedades entre si, como esforço ou trabalho, para subsistirem, por tanto, simplesmente existem e assim, economicamente, no espaço se mantêm. O fogo teria medo de quem, desejo pelo quê, mas, o corpo sente dor ao ser queimado numa fogueira, ou prazer ao acender um cigarro e o ar, nessa história, será que sente fome, sede, frio ou calor? Já o sol, do que precisa? Qual a necessidade da cor, ou do som? O som que vocês, eu, cientistas e iogues ouvimos é a distorção da forma original. Quando nascemos (Garbha), assim que o coração ressoa (Dhvani), também pulsa (Spanda), produzindo “ressonâncias internas" chamada de Rāva (Grito). É quando o recém-nascido chora. O grito do choro é o primeiro sinal de vida que é a Luz do ouvido feita pela união (Ajna) do Sol (Céu) e da Lua (Água) dentro. Porque do Bindu (Vayu), surge o Nāda (Prana) que é o som dado ao pulso (Spanda) do nível supremo da fala (Verbo), que anima a Realidade Final (Brahman). Através da respiração, o estômago processa todos os elementos como num caldeirão. O resultado da energia de tudo que foi digerido se converte em medula. Por meio da respiração a medula se converte em neurônios e os neurônios se convertem em luz. A luz ilumina a mente até um ponto que o corpo físico se tornar incompatível a ela e como uma cobra que troca de pele ou como uma largada que se transforma numa borboleta, ou uma pessoa que morre, assim também trocamos de corpo e nos tornamos apenas Espírito. Veja que existe trabalho até para a morte, pois é necessário ação para que ela ocorra, mas depois de morto, que trabalho há de se fazer, sem vida, que ação é mais necessária? Os efeitos de áudio 3D proporiam uma pequena experiência da gloria do Reino dos Céus, pois são um grupo de efeitos sonoros que manipulam o som produzido por alto-falantes estéreo, alto-falantes de som surround, matrizes de alto-falantes ou fones de ouvido. Isso freqüentemente envolve a colocação virtual de fontes sonoras em qualquer lugar no espaço tridimensional, inclusive atrás, acima ou abaixo do ouvinte. O áudio 3D (processamento) é a convolução do domínio espacial das ondas sonoras usando funções de transferência relacionadas à cabeça. É o fenômeno de transformar ondas sonoras (usando a função de transferência relacionada à cabeça ou filtros HRTF e técnicas de cancelamento de conversa cruzada) para imitar ondas sonoras naturais de Dharmadhatu, que emanam de um ponto em um espaço 3D. Ele permite enganar o cérebro usando os ouvidos e os nervos auditivos, fingindo colocar diferentes sons em diferentes locais 3D ao ouvir os sons, mesmo que os sons possam ser produzidos apenas por 2 alto-falantes. O Microsoft Spatial Sound é uma solução da Microsoft semelhante, a nível de plataforma, da experiência espiritual, não econômica quanto, para suporte de som espacial no Xbox, Windows e HoloLens 2, permitindo indicações de áudio surround e elevação (acima ou abaixo do ouvinte). Ainda dependentes do corpo físico, o som espacial pode ser aproveitado por aplicativos da área de trabalho (Win32) Windows, bem como aplicativos de Plataforma Universal do Windows (UWP) em plataformas com suporte. O som espacial é uma experiência de áudio imersiva aprimorada, na qual os sons podem fluir ao seu redor, incluindo sobrecarga, em um espaço virtual tridimensional. Seu efeito indica o estado em que Vāyu (Ar) e Prāṇa (Som) se misturam, tornando-se um Paramatman (Espírito), que é composto por sabedoria (Espaço) e visão (Luz). No Espírito (Purusha) existe uma função de transferência relacionada à cabeça (HRTF), também conhecida como função de transferência anatômica (ATF), e trata-se de uma resposta que caracteriza como uma orelha recebe um som (Nada) de um ponto (Vayu) no Espaço (Akasha). Isso é possível apenas por que no centro da cabeça está a glândula pineal que é um espaço de consciência chamado de Alayavijnana e representa a "coemergência" da incessante luminosidade da mente (Prakasa). Os dois olhos é resultado de uma falha da natureza causado pela paixão (Kasaya). É a mistura da união do pai com a mãe conhecido como Prapanca, assim como é da Terra com o Céu ou da Água com o Ar. Os seres humanos têm apenas dois ouvidos, mas podem localizar sons em três dimensões, em alcance (distância), na direção acima e abaixo (elevação), na frente e atrás, bem como em qualquer um dos lados (azimute). Isso é possível porque o cérebro (Sahasrara), o ouvido interno (Sol “Céu“ e da Lua “Água“ lá fora) e os ouvidos externos (Sol “Céu“ e da Lua “Água“ dentro) trabalham juntos para fazer inferências sobre a localização. Essa capacidade de localizar fontes sonoras pode ter se desenvolvido em humanos e ancestrais como uma necessidade evolutiva, uma vez que os olhos podem ver apenas uma fração do mundo ao redor de um observador e a visão é prejudicada na escuridão, enquanto a capacidade de localizar uma fonte sonora funciona em todas as direções, com precisão variável, independentemente da luz circundante. Os seres humanos estimam a localização de uma fonte tomando pistas derivadas de um ouvido (pistas monoaurais) e comparando as pistas recebidas em ambos os ouvidos (pistas binaurais). Entre as pistas binaurais estão diferenças de tempo de chegada e diferenças de intensidade. As pistas monoauriculares vêm da interação entre a fonte sonora e a anatomia humana, na qual o som da fonte original é modificado antes de entrar no canal auditivo para processamento pelo sistema auditivo. Essas modificações codificam a localização da fonte e podem ser capturadas por meio de uma resposta ao impulso que relaciona a localização da fonte e a localização da orelha. Essa resposta ao impulso é chamada de resposta ao impulso relacionada à cabeça (HRIR). O Nāda (Som) é a primeira expressão da consciência, também conhecido como Verbo (Shabda) que dá desenvolvimento a energia (Vīrya) da Respiração (Prana), também conhecido como Brahman (Paramatman). Essa energia (Vīrya) da Respiração é originalmente um trabalho (Karma) do coração (Anahata) chamado Prakṛtibandha, ou seja, a mistura (Prapanca) do Espírito (Luz) como sendo escravo da Matéria (Som). Nessa analogia, o Mundo (Samsara) é como uma festa, um show, uma balada, um Xbox, um Windows ou simplesmente uma ilusão (Maya) que nos escraviza (Bhutamandala) no Corpo (Matéria) Pois Anahata (Nāda) e a Respiração (Prana) são mutuamente dependentes, já que a circulação da Luz (Espírito) deve estar unida a vibração (Dhvani) da Matéria (Som). Parece difícil associar e talvez impossível afirmar, ao se ver tais combinações, serem um coisa só se, não fosse surreal, ainda, relaciona-los com o Fogo, a Cor e o Sol e não somente isso, contudo, mas com a própria Matéria, todavia, há uma grande diferença entre a concepção esotérica do som (Commodities) e o conceito científico do som (Produtos). Aliás, quanto custa um corpo físico ou administrar 8 bilhões de corpos físicos? Esse é o Sentindo Econômico do Espírito. Cantar para arrendar, gastar para ouvir. Ativo na matéria, passivo no Espírito. Trabalhar para comer, comer para trabalhar. Economicamente, qual seria o sentido espiritual da matéria?