No Espírito (Purusha) existe uma função de transferência relacionada à cabeça (HRTF), também conhecida como função de transferência anatômica (ATF), e trata-se de uma resposta que caracteriza como uma orelha recebe um som (Nada) de um ponto (Vayu) no Espaço (Akasha). O Som é o objeto do sentido da audição e propriedade de Akasha (Éter), portanto, a primeira experiência econômica que podemos ter em relação ao Espírito é que por ele não ser Matéria (Prakṛti), não tem corpo físico e por não ter corpo físico, é Luz, ou Som ou Ar. Parece difícil associar e talvez impossível afirmar, ao se ver tais combinações, serem um coisa só se, não fosse surreal, ainda, relaciona-los com o Fogo, a Cor e o Sol e não somente isso, contudo, mas com a própria Matéria, todavia, há uma grande diferença entre a concepção esotérica do som e o conceito científico do som. O som da física (Nada) é realmente a sombra do som original (Shabda). Todo conhecimento empírico (Dharmajnana) é inferencial (Sabdagrama), pois o conhecimento nada mais é do que a subjetivação da objetividade externa, o que subjetivamos não é o objeto real, mas as diferentes ondas (Spanda) e vibrações (Dhvani) daquilo. Nós os subjetivamos com a ajuda de nossos órgãos sensoriais. A física lida com essa sombra do som e não com o som original. Os sons reais ou o som tal como são podem ser ouvidos apenas por um ouvido absoluto e para compreender isso, a Luz do ouvido é, acima de tudo, necessária, pois há uma Luz do olho e uma Luz do ouvido. A Luz do olho é um átomo (Paramanu) unido do Sol (Céu) e da Lua (Água) lá fora. A Luz do ouvido é um átomo (Paramanu) unido do Sol (Céu) e da Lua (Água) dentro. O centro é o núcleo e como num espelho, um reflete no outro. Tudo o que há no Céu, há na Terra. Assim, o centro da Terra também é o centro do Céu, representado pelo Sol. Antes disso só existia o Sol e a partir do desenvolvimento do Sol surgiram os demais planetas, os seres vivos e seus sexos opostos. O Sentido Espiritual da Economia não é só o fato de que quando somos Espíritos não sentimos fome, pois mesmo um Espírito sem corpo físico ainda se alimenta de matéria luminosa (Fogo&Sol). sonora (Luz&Som) e espacial (Cor&Ar), mas tão somente por não se alimentar de Terra (Mundo). Qual o gasto de um Espírito, em detrimento ao prejuízo de um Corpo? Isento das necessidades do mundo (Samsara), um Espírito não seria independente da Terra? É certo de que não precisa trabalhar para comer, não precisa comer para trabalhar, pois seu Espaço é o Ar (Luz), seu movimento é o Som (Cor), sua energia é o Fogo (Sol). Não existe nada mais econômico que um Espírito (Purusha) porque sua Luz (Akasha) é a mente (Manas) na consciência (Cinmatra) da sua natureza básica (Dharmadhatu), a base que está no centro do Sol que é o centro da Lua. Tal relação do Som com a Luz torna o Espírito (Ar) mais barato que o Corpo (Matéria). O som como ele é é o som original, assim como o fogo, o sol, a luz, a cor e o ar, que não existem variedades entre si, como esforço ou trabalho, para subsistirem, por tanto, simplesmente existem e assim, economicamente, no espaço se mantêm. O fogo teria medo de quem, desejo pelo quê, mas, o corpo sente dor ao ser queimado numa fogueira, ou prazer ao acender um cigarro e o ar, nessa história, será que sente fome, sede, frio ou calor? Já o sol, do que precisa? Qual a necessidade da cor, ou do som? O som que vocês, eu, cientistas e iogues ouvimos é a distorção da forma original. Quando nascemos (Garbha), assim que o coração ressoa (Dhvani), também pulsa (Spanda), produzindo “ressonâncias internas" chamada de Rāva (Grito). É quando o recém-nascido chora. O grito do choro é o primeiro sinal de vida que é a Luz do ouvido feita pela união (Ajna) do Sol (Céu) e da Lua (Água) dentro. Porque do Bindu (Vayu), surge o Nāda (Prana) que é o som dado ao pulso (Spanda) do nível supremo da fala (Verbo), que anima a Realidade Final (Brahman). Através da respiração, o estômago processa todos os elementos como num caldeirão. O resultado da energia de tudo que foi digerido se converte em medula. Por meio da respiração a medula se converte em neurônios e os neurônios se convertem em luz. A luz ilumina a mente até um ponto que o corpo físico se tornar incompatível a ela e como uma cobra que troca de pele ou como uma largada que se transforma numa borboleta, ou uma pessoa que morre, assim também trocamos de corpo e nos tornamos apenas Espírito. Veja que existe trabalho até para a morte, pois é necessário ação para que ela ocorra, mas depois de morto, que trabalho há de se fazer, sem vida, que ação é mais necessária? Os efeitos de áudio 3D proporiam uma pequena experiência da gloria do Reino dos Céus, pois são um grupo de efeitos sonoros que manipulam o som produzido por alto-falantes estéreo, alto-falantes de som surround, matrizes de alto-falantes ou fones de ouvido. Isso freqüentemente envolve a colocação virtual de fontes sonoras em qualquer lugar no espaço tridimensional, inclusive atrás, acima ou abaixo do ouvinte. O áudio 3D (processamento) é a convolução do domínio espacial das ondas sonoras usando funções de transferência relacionadas à cabeça. É o fenômeno de transformar ondas sonoras (usando a função de transferência relacionada à cabeça ou filtros HRTF e técnicas de cancelamento de conversa cruzada) para imitar ondas sonoras naturais de Dharmadhatu, que emanam de um ponto em um espaço 3D. Ele permite enganar o cérebro usando os ouvidos e os nervos auditivos, fingindo colocar diferentes sons em diferentes locais 3D ao ouvir os sons, mesmo que os sons possam ser produzidos apenas por 2 alto-falantes. O Microsoft Spatial Sound é uma solução da Microsoft semelhante, a nível de plataforma, da experiência espiritual, não econômica quanto, para suporte de som espacial no Xbox, Windows e HoloLens 2, permitindo indicações de áudio surround e elevação (acima ou abaixo do ouvinte). Ainda dependentes do corpo físico, o som espacial pode ser aproveitado por aplicativos da área de trabalho (Win32) Windows, bem como aplicativos de Plataforma Universal do Windows (UWP) em plataformas com suporte. O som espacial é uma experiência de áudio imersiva aprimorada, na qual os sons podem fluir ao seu redor, incluindo sobrecarga, em um espaço virtual tridimensional. Seu efeito indica o estado em que Vāyu (Ar) e Prāṇa (Som) se misturam, tornando-se um Paramatman (Espírito), que é composto por sabedoria (Espaço) e visão (Luz). No Espírito (Purusha) existe uma função de transferência relacionada à cabeça (HRTF), também conhecida como função de transferência anatômica (ATF), e trata-se de uma resposta que caracteriza como uma orelha recebe um som (Nada) de um ponto (Vayu) no Espaço (Akasha). Isso é possível apenas por que no centro da cabeça está a glândula pineal que é um espaço de consciência chamado de Alayavijnana e representa a "coemergência" da incessante luminosidade da mente (Prakasa). Os dois olhos é resultado de uma falha da natureza causado pela paixão (Kasaya). É a mistura da união do pai com a mãe conhecido como Prapanca, assim como é da Terra com o Céu ou da Água com o Ar. Os seres humanos têm apenas dois ouvidos, mas podem localizar sons em três dimensões, em alcance (distância), na direção acima e abaixo (elevação), na frente e atrás, bem como em qualquer um dos lados (azimute). Isso é possível porque o cérebro (Sahasrara), o ouvido interno (Sol “Céu“ e da Lua “Água“ lá fora) e os ouvidos externos (Sol “Céu“ e da Lua “Água“ dentro) trabalham juntos para fazer inferências sobre a localização. Essa capacidade de localizar fontes sonoras pode ter se desenvolvido em humanos e ancestrais como uma necessidade evolutiva, uma vez que os olhos podem ver apenas uma fração do mundo ao redor de um observador e a visão é prejudicada na escuridão, enquanto a capacidade de localizar uma fonte sonora funciona em todas as direções, com precisão variável, independentemente da luz circundante. Os seres humanos estimam a localização de uma fonte tomando pistas derivadas de um ouvido (pistas monoaurais) e comparando as pistas recebidas em ambos os ouvidos (pistas binaurais). Entre as pistas binaurais estão diferenças de tempo de chegada e diferenças de intensidade. As pistas monoauriculares vêm da interação entre a fonte sonora e a anatomia humana, na qual o som da fonte original é modificado antes de entrar no canal auditivo para processamento pelo sistema auditivo. Essas modificações codificam a localização da fonte e podem ser capturadas por meio de uma resposta ao impulso que relaciona a localização da fonte e a localização da orelha. Essa resposta ao impulso é chamada de resposta ao impulso relacionada à cabeça (HRIR). O Nāda (Som) é a primeira expressão da consciência, também conhecido como Verbo (Shabda) que dá desenvolvimento a energia (Vīrya) da Respiração (Prana), também conhecido como Brahman (Paramatman). Essa energia (Vīrya) da Respiração é originalmente um trabalho (Karma) do coração (Anahata) chamado Prakṛtibandha, ou seja, a mistura (Prapanca) do Espírito (Luz) como sendo escravo da Matéria (Som). Nessa analogia, o Mundo (Samsara) é como uma festa, um show, uma balada, um Xbox, um Windows ou simplesmente uma ilusão (Maya) que nos escraviza (Bhutamandala) no Corpo (Matéria) Pois Anahata (Nāda) e a Respiração (Prana) são mutuamente dependentes, já que a circulação da Luz (Espírito) deve estar unida a vibração (Dhvani) da Matéria (Som). Parece difícil associar e talvez impossível afirmar, ao se ver tais combinações, serem um coisa só se, não fosse surreal, ainda, relaciona-los com o Fogo, a Cor e o Sol e não somente isso, contudo, mas com a própria Matéria, todavia, há uma grande diferença entre a concepção esotérica do som (Commodities) e o conceito científico do som (Produtos). Aliás, quanto custa um corpo físico ou administrar 8 bilhões de corpos físicos? Esse é o Sentindo Econômico do Espírito. Cantar para arrendar, gastar para ouvir. Ativo na matéria, passivo no Espírito. Trabalhar para comer, comer para trabalhar. Economicamente, qual seria o sentido espiritual da matéria?