Mano, vejo um monte de gente relacionando a falta de educação em detrimento da maioridade penal. Quem fala isso se sente o esperto, tipo assistente social que trabalha no IBGE, por associar que um menor infrator sempre é o negro, ou o não branco, sem acesso a lazer, moradia e educação, o "mister vítima da sociedade". Interessante, mas o curioso é que todas às vezes que abro o jornal não sei definir qual o índice de criminalidade é maior: a aquele sujeito pobre e desfavorecido ou se é aquele super instruído, formado em uma puta universidade, ou é bacharel ou é mestre e às vezes até é doutor, figura pública extremamente conhecida, detentor de um mega cargo público ou administrador de uma gigantesca estatal. São máscaras da impunidade, que refletem a violência. Ridículo