Da flor ao Chorume retrata meu lado literário e retrógrado pela confusa intenção de se autojustificar, traduzindo e condensando minhas opiniões filosóficas e comportamentais a fortes palavras de fúria e de alucinação. Deve ser triste demais precisar e não ter ninguém com quem contar. Entre o passado e o futuro há o presente. Entre o chorume e a flor, uma esperança.
24 de novembro de 2016
Não entendo a desgraça da minha cabeça. Quando estou solteiro me sinto vago demais e desejo urgentemente namorar. Quando namoro me sinto ocupado demais e desejo imparcialmente me isolar. E fica assim a porra amorosa da minha vida.