O KALI YUGA, PAROUSIA E A VOLTA DO ÉDEN
Faltam 52 anos para a volta completa do Jardim do Éden, pois pela Bíblia Hebraica, tudo começou a 6 mil anos e se deixamos de viver 875 anos desde o primeiro casal humano para cá, para agora em 2022, vivermos uma média de 75, cairemos no vazio (Mahapralaya) então por volta de 2072. Mahapralaya é a conversão total da Terra num Paraíso, ou a passagem completa de todos os Yugas (eras), que são Satya (Outono), Treta (Inverno), Dvapara (Verão), Kali (Primavera). Desses quatro Yugas (eras), os três primeiros já se passaram, enquanto o Kali, que começou à meia-noite entre 17 e 18 de fevereiro de 3102 aC está no fim. O Mahapralaya (grande dissolução) começou a 6 mil anos com a Queda do Homem por Adão e Eva no Jardim do Éden. Diz-se que a duração de cada Yuga é, respectivamente, 1.728.000, 1.296.000, 864.000 e 432.000 anos de humanidade, os números descendentes representando uma deterioração física e moral semelhante dos homens em cada época. No hinduísmo, um Kalpa (éons) é igual a 4,32 bilhões de anos, um "dia de Brahman" ou mil Yugas, medindo a duração do mundo. Uma vida útil do universo, convencionalmente igual a 4.320.000.000 anos. Um período de 1000 yugas. De acordo com a cosmologia hindu, a vida no universo é criada e destruída uma vez a cada 4,1 a 8,2 bilhões de anos, que é um dia inteiro (dia e noite) para Brahman (Respiração). O tempo de vida de um Brahman (Respiração) pode ser de 311 trilhões e 40 bilhões de anos. Diz-se que os ciclos se repetem como as estações, aumentando e diminuindo dentro de um ciclo de tempo maior da criação e destruição do universo. Como o verão, a primavera, o inverno e o outono, cada yuga envolve estágios ou mudanças graduais pelas quais a Terra e a consciência da humanidade passam como um todo. Diz-se que um ciclo yuga completo de uma alta Idade Dourada, chamada Satya Yuga para uma Idade das Trevas, Kali Yuga e vice-versa, é causado pelo movimento do sistema solar em torno de outra estrela. Ou seja, a Segunda vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo (Parousia) e a contrução do Terceiro Templo. As eras vêem um declínio gradual do dharma, sabedoria, conhecimento, capacidade intelectual, expectativa de vida, força emocional e física. Satya Yuga (A virtude reina suprema), Treta Yuga (3 quartos de virtudes & 1 quarto de pecado), Dwapar Yuga (1 metade virtude & 1 metade pecado) e Kali Yuga (1 quarto de virtude & 3 quartos de pecado). Cada Kalpa (éons) é dividido em 14 períodos de Manvantara (período de tempo astronômico dentro de um aeon ou Kalpa), cada um com duração de 71 ciclos de Yuga (época) (306.720.000 anos). Cada Manvantara dura 306.720.000 anos (852.000 anos divinos; 1 ano divino = 360 anos solares) e repete setenta e um ciclos Yuga (eras do mundo). Em um Kalpa (dia de Brahman), que dura 4,32 bilhões de anos (12 milhões de anos divinos), há um total de quatorze Manvantaras, onde cada um é seguido e o primeiro precedido por um Manvantara-Sandhya (quinze sandhyas) com cada sandhya com duração de 1.728.000 anos (4.800 anos divinos; a duração de um Satya Yuga). Durante cada Manvantara-Sandhya, a Terra (Bhuloka) está submerso em Água (Dilúvio) também conhecido como Mahapralaya. Precedendo o primeiro e seguindo cada período de Manvantara há uma junção (sandhya) que refere-se a “uma das três junções particulares em um dia” (nascer do sol, meio-dia ou pôr do sol) igual à duração de um Satya Yuga (1.728.000 anos). Um kalpa é seguido por um Pralaya (dissolução) de igual duração, que juntos constituem um dia e uma noite de Brahman. Um mês de Brahman contém trinta dias e noites, ou 259,2 bilhões de anos. De acordo com o Mahabharata, 12 meses de Brahman (=360 dias) constituem seu ano, e 100 desses anos sua vida é chamada de Mahakalpa (311,04 trilhões de anos ou 36.000 kalpa + 36.000 pralaya). Supõe-se que cinquenta anos de Brahman tenham decorrido, e estamos agora no Shveta-Varaha Kalpa ou no primeiro dia de seu cinqüenta e um ano. No final de um Kalpa, o mundo é aniquilado pelo fogo. A Kali Yuga, no hinduísmo, é a quarta e pior das quatro yugas (eras do mundo) e acredita-se que seja a era atual, cheia de conflitos e pecados. Então a gente pode voltar a dizer que a duração do universo material é limitada. Manifesta-se em ciclos de Kalpas (éons). Um Kalpa é um dia de Brahman (Respiração), e um dia de Brahman consiste em mil ciclos de quatro Yugas, ou eras: Satya Yuga, Treta Yuga , Dvapara Yuga e Kali Yuga. Esses quatro Yugas, girando mil vezes, formam um dia de Brahman (Respiração), e o mesmo número compreende uma noite. Brahman vive cem desses "anos" e depois morre. Esses "cem anos" totalizam 311 trilhões e 40 bilhões (311.040.000.000.000) de anos terrestres. Por esses cálculos, a vida de Brahman parece fantástica e interminável, mas do ponto de vista da eternidade é tão breve quanto um relâmpago. No Oceano Causal (Terra) há inumeráveis Brahman (Almas) subindo e desaparecendo como bolhas. Brahman (Ar) e sua criação (Espaço) fazem parte do universo material e, portanto, estão em constante fluxo. Morrem e reencarnam. Essa é minha última reencarnação. Minha mãe e meu pai ainda vão reencarnar mais um vez, mas como eu não fiz filho, então eles tiveram a oportunidade de reencarnar sem morrer, ou seja, meus irmãos fizeram filhos que são meus dois sobrinhos. Meu sobrinho é meu Pai na última versão, e minha sobrinha é minha mãe também na sua última versão. O fim de Kali Yuga é também o fim dos quatro yugas de uma só vez por que é a era mais errante e pecaminosa. Depois da Expiação de Cristo, estamos no final da extinção do mal através da contrução de mais Espaço na Terra por meio do som. O Jardim do Éden é o som eterno que voltará a tocar na Terra, como era tocado no Jardim do Éden. O som resolverá o problema da fome e assim, o problema do mal. Então em 2072 todos estaremos vivos dentro do som, representado pelo coração, chamado Anahata. No centro da cruz, havia dois ladrões, um arrependido e outro não. Isso significa que todos éramos e aínda somos ladrões, porque roubamos de Deus os 4 elementos. Pois tudo é criação dele e na cruz o único justo era Deus encarnado em Nosso Senhor Jesus Cristo, o criador de todas as coisas. No centro da cruz temos o tórax, onde está Anahata "som não tocado". Esse som está dentro do corpo físico, especificamente no coração e é o som do Jardim. Quanto todos perceberem esse som, a Terra voltará a ser uma grande festa.