Existe algum outro conhecimento (Prajna) superior ao da reprodução (Janman)?
R: Não.
É possível fazermos comparações religiosa com científicas em relação ao conhecimento (Prajna) da reprodução (Janman)?
R: Sim. A reprodução (Janman) é a procriação da descendência ou progênie que é o processo biológico pelo qual novos organismos individuais “filhos” são produzidos de seus “pais”. A reprodução é uma característica fundamental de toda vida conhecida seja na Religião, seja na Mitologia, seja na Ciência; cada organismo vivo (Jivatman) existe como resultado da reprodução.
R: Temos então 4 elementos que formam o Espaço. Um pedra por exemplo, é um Jivatman.
R: Sim.
Como isso é possível?
R: Tudo o que é visível é fruto da paixão. Tudo que é visível sente paixão. Tudo que é visível está vivo. Tudo que é visível é mortal. Tudo que é visível está na Terra. Tudo que é visível se reproduz. Tudo que é visível tem Ego. Tudo que é visível tem consciência. O que não é visível é invisível. O que é invisível não tem consciência por que é a própria consciência em si, como um sonho, não há fome, não dor, não há sofrimento. Mas o que é visível, como uma pedra, é Terra, por que não é Água, nem Ar nem Fogo então sendo Terra, pode se reproduzir assexuadamente (partenogênico) ou sexualmente (fecundação). A reprodução assexuada não se limita a organismos unicelulares. A clonagem de um organismo é uma forma de reprodução assexuada. Por reprodução assexuada, um organismo cria uma cópia geneticamente semelhante ou idêntica de si mesmo. A pedra mantém relações sexuais e assexuais entre suas celular, moléculas e átomos, por tanto cresce em abundância por montanhas, penhascos e rochedos. O único Jivatman que não reproduz é o Espírito (Purusa) que é a totalidade do Ar chamado Vayu.
Por que somente o Purusa não se reproduz?
R: Por que a Terra, a Água e o Fogo não são eternos. A Terra depende do Sol (Fogo). Se o Sol apagar a Terra morre. Se a Terra morrer a Água também morrerá pois diante da imensidão do Espaço, a pouca Água presa na Terra iria desaparecer. Se o Sol esquentar a Terra seca junto com a Água. O Ar da Terra é impuro. Faz parte de uma pequena parcela do Ar e a totalidade (Vayu) está por todo os Espaço (Akasha) também conhecido como Éter. A Luz do Sol é o Ar que não avança toda a totalidade (Vayu), por isso, para iluminar todo o Espaço (Akasha) há infinitas estrelas como o Sol (Fogo), pois o Fogo depende da Terra como combustão e a Água fica também limitada apenas a superfície da Terra. Em nenhum outro lugar do Espaço se encontra Água. Já o Espaço (Akasha) não depende de nada. Ele é completo por que é o lugar para todas as coisas (Mahabhuta) e apenas o Ar (Vayu) consegue completar, atingir e preencher todo o Espaço. O Ar da Terra é sujo de Terra (poeira) mas fora da Terra é o Éter. Vayu está dentro e fora da Terra por conta do Éter. Purusa que é Espírito e Espírito que é Ar alcança tudo, dentro e fora. Então ele tanto reproduz como não reproduz. Se ele entrar na Terra, forma o Mar que é Tiamat, e o Fogo que é o Sol o aquece, gerando um ciclo metabólico de carbono, metamorfose, fotossíntese, mas fora não reproduz anda. Fica estacionado (Padmasana). Como tudo no Espaço sem vida e logo, sem morte. Vida e morte só tem na Terra mesmo 🤣
Que relação religiosa, cientifica e mitológica há entre Janman e Jivatman?
R: A reprodução (Janman) tem for finalidade fazer existir a consciência (Jivatman). Há 3 formas de se reproduz Jivatman (consciência). Essas 3 formas são também métodos de nascimento chamado Janman (reprodução). O partenogênico chamado Sammurchina "assexuado". O nosso chamado Garbha "útero ou ventre" e por geração espontânea chamado Upapada (Moksha). O primeiro nascimento (Gênesis) foi do Céu (Urano) e a Terra (Gaia) de forma partenogênica, chamado Sammurchina, que referente-se a uma forma natural de reprodução assexuada em que o crescimento e desenvolvimento de embriões ocorrem sem fertilização. São fêmeas que procriam sem precisar de machos que as fecundem, assim como a Terra (Gaia) gerou o Céu (Urano), assim como Babalon gerou Caos, assim como Lilith gerou Samael, assim como Maya gerou Buda, assim como Maria gerou Nosso Senhor Jesus Cristo. Depois disso, todos começamos a nascer pela fecundação pelo útero ou ventre do zigoto com o óvulo, formado no processo de fecundação representado pela disputa que há na penetração em seu meio intracelular, em que o gameta masculino funde-se ao gameta feminino na tuba uterina. Mesmo caso da relação sexual de Gaia com Urano gerando os Titãs. Babalon com Caos gerando Baphomet. Samael e Lilith gerando Adão. Adão e Lilith gerando Eva. Eva e Adão gerando Caim. Caim e Eva gerando Abel. Agora a consciência (Jivatman), depois de nascer por Sammurchina e depois de nascer por Garbha, morre a primeira e última vez (Hebreus 9:27-28), renascendo espontaneamente dentro do Espaço (Akasha) chamando de nascimento Upapada (Moksha). Esse também foi o nascimento das divindades primordiais considerado os primeiros seres que são Caos, Gaia, Tártaro, Eros, Erebus, Hemera e Nyx. Gaia e Urano, por sua vez, deram à luz os Titãs e os Ciclopes. Os Titãs Cronos e Réia então deram origem à geração dos Olimpianos, Zeus , Poseidon , Hades , Héstia , Hera e Deméter ., que derrubam os Titãs, com o reinado de Zeus marcando o fim do período de guerra e usurpação entre os deuses. Na mitologia grega Eósforo (Phosphorus), identificada pelos gregos com a estrela d’alva ou estrela da manhã, é o filho de Éos, deusa da aurora, e também chamado de Héspero, a estrela Vésper. Seu equivalente romano era Lúcifer (Lux), ou seja "portador da luz". A geração espontânea (Upapada) ocorre após a "morte do corpo físico" (Moksha) e leva nossa consciência (Jivatman) para fora da Terra, consecutivamente para fora da Água. Já na fecundação, caímos na Terra e assim, também caímos na Água e ficamos presos entre a Luz (Ar) e o Fogo (Sol) graças a atmosfera. No nascimento Garbha "útero ou ventre", sofremos como Phosphorus (Lúcifer) escrito em Isaías 14:12-15 assim: "Como você caiu dos céus, ó estrela da manhã, filho da alvorada! Como foi atirado à terra, você, que derrubava as nações! Você, que dizia no seu coração: "Subirei aos céus; erguerei o meu trono acima das estrelas de Deus; eu me assentarei no monte da assembleia, no ponto mais elevado do monte santo. Subirei mais alto que as mais altas nuvens; serei como o Altíssimo". Mas às profundezas do Sheol você será levado, irá ao fundo do abismo" ou seja, vamos do Céu (Espaço) que é fora da Terra ao Abismo (Tártaro) que é no núcleo da Terra. Vamos do Alfa ao Ômega. Vamos de Sammurchina a Upapada. Como uma flor de lótus nasce da água lamacenta, como ele se eleva deste mundo, livre das impurezas ensinadas pelo conhecimento (Prajna). Uma das flores mais belas, nasce em meio à lama, inspirando um caminho de purificação e de transcendência em relação a tudo que é considerado impuro no mundo remetendo justamente a essa ideia da transcendência do mundo comum (representado pela lama, pelo lodo), ou seja, a iluminação perante a confusão mental da dualidade da mente (Pai & Mãe, Terra & Céu, Babalon & Caos, Bem & Mal, Lilith & Samael, Adão & Eva). Depois, tento que enfrentar o tédio da eternidade como dito pelo Senhor Apóstolo Paulo, em Hebreus 9:27-28, que o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo (Eternidade). O juízo é a eternidade, que se refere a Padmasana (Trono de Lótus)
Como podemos obter conhecimento (Prajna) sobre o juízo (Eternidade)
R: Por meio do aprendizado (Sruta-mayi), por meio do pensamento (Cinta-mayi) e por meio da meditação (Bhavana-mayi).
Como podemos obter conhecimento (Prajna) sobre o juízo (Eternidade)
R: Por meio do aprendizado (Sruta-mayi), por meio do pensamento (Cinta-mayi) e por meio da meditação (Bhavana-mayi) que fazem parte das Três Jóias que é a Jóia Tríplice (Triratna).
