Descobri que quando não queremos nos apaixonar nos apaixonamos. O cara não presta e seguimos em frente. Percebemos que ela é interesseira e nos fazemos de surdos. Contrariamos os próprios conceitos porque o amor é sacana. Contrariamos as crenças porque o amor é sacana. O amor abre até as portas deitadas. As vezes é assim que vencemos o jogo. Porque sei que é difícil, duro de suportar, mas o maior amor, o amor mais leal e puro, pode vir de um canalha arrependido.